Sexo frágil? Acho que não…

Durante muito tempo as mulheres são chamadas de sexo frágil. 

Apesar de todas as conquistas sociais que tivemos, com a liberdade sexual e a conquista do mercado de trabalho, ainda há muito caminho a percorrer.

Segundo pesquisa divulgada pelo IBGE, as mulheres recebem em média 63% menos do que os homens que ocupam a mesma posição que elas; concentram-se em setores específicos da economia e estão mais expostas ao assédio moral e sexual. 

A participação feminina pode estar aumentando no mercado de trabalho, mas na política o cenário ainda é bem preocupante. Dos 500 parlamentares eleitos para a Câmara dos Deputados em 2019, apenas 77 são mulheres, o que representa apenas 15% da bancada. 

Nas últimas eleições, o número de candidatas a deputadas federais foi de 31%, um pouco acima do mínimo exigido por lei, que é de 30%. 

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